Toda primeira sexta-feira do mês de agosto, desde 2007, se tornou uma data para lá de especial para quem gosta de consumir uma das bebidas mais apreciadas do mundo. Com o intuito de celebrar os produtores, consumidores e garçons, personagens principais quando o assunto é tomar uma cerveja gelada, o cervejeiro Jesse Avshalomov e um grupo de amigos criaram, em Santa Cruz, na Califórnia, o Dia Internacional da Cerveja.
Em 2025, a data é celebrada justamente no primeiro dia do mês de agosto. E é claro que o brasileiro sabe bem como consumir a bebida. Segundo um relatório da empresa de bebidas Kirin Holdings Company, empresa de bebidas, divulgado em 2024, o Brasil ocupa a terceira posição no ranking mundial dos maiores consumidores, com 14.550 quilolitros – um quilolitro equivale a mil litros.
A história da cerveja começa por volta de 9.000 a.C., na região da Mesopotâmia, com os sumérios, que fermentavam cereais como a cevada e consideravam a bebida um alimento básico, consumido diariamente. A bebida se tornou bastante popular e se estendeu até o Egito, onde foram encontrados traços do “pão líquido” em tumbas datadas de 2.400 a.C. Na Idade Média, os monges passaram a utilizar o lúpulo pela primeira vez. Mas foi no continente europeu que a fabricação da cerveja deu um salto séculos depois, graças à Revolução Industrial, com métodos científicos e tecnológicos sendo adicionados à produção do líquido.
No Brasil, a cerveja chegou no período colonial, trazida por imigrantes europeus e conquistando seu espaço no país. A primeira cervejaria registrada do Brasil, e que existe até hoje, foi a Bohemia, fundada em 1853 em Petrópolis (RJ) por um imigrante alemão, seguindo a cultura do país em movimento de sabedoria popular e de saberes diversos.
FONTE: UOL
